sábado, 27 de agosto de 2011

MARIA CECÍLIA & RODOLFO EM CAMPO GRANDE DUELANDO COM GIGANTES - COMO É BOM VOLTAR PRA CASA...

Voltar às raízes sempre tem um gostinho especial, e com Maria Cecília e Rodolfo não poderia ser diferente. Pela segunda vez no ano eles se apresentaram em casa, Campo Grande, para mais de 30 mil pessoas durante participação no DUELO DE GIGANTES.

O que teria sido mais impactante para os dois? A mega estrutura montada, coisa de primeiro mundo mesmo, o público mais que ansioso ou q quantidade de imprensa presente? Nenhuma das três alternativas. Certamente o que mais balançou o coração do “casal sertanejo mais apaixonado do Brasil” – palavras de seu empresário, Eduardo Maluf – foi a presença de pessoas que os acompanharam desde sempre, nos melhores e piores momentos: seus familiares e amigos. Tocar pra eles, segundo Maria e Rodolfo, causa mais ansiedade que qualquer outro show. E ali estavam todos reunidos num mesmo evento, fato raro.

Bem, o show foi maravilhoso, como sempre. Nós somos suspeitas para falar, não é mesmo? Mas estava, sim, perfeito. Apesar do formato reduzido por não serem a única atração da noite Maria Cecília e Rodolfo subiram ao palco em torno das 23h, e até o bis com TCHAU TCHAU o público não parou de pular e cantar.

Teve de tudo no repertório: as clássicas MC&R, modões, os sucessos do momento e muito improviso, excelente improviso. Após cantar EU TE QUERO SIM, parceria com Gusttavo Lima, deram uma palhinha do novo sucesso do amigo, TCHÊ TCHÊ RÊ RÊ TCHÊ TCHÊ. Diferente e perfeito. Ah, e claro que não podiam faltar os momentos preferidos dos fãs, quando fazem AQUELAS coreografias em BASTA VOCÊ ME OLHAR e VOCÊ ME PAGA. Nessa hora sim, o povo delira... Ai ai ai...







Melhor que o show somente o backstage. Nele sempre acontecem encontros, conversas. O backstage sempre completa o tom do show. Dessa vez encontramos logo tia Vânia e tio Ildeu, pais do Rodolfo, e tia Irani, mãe da Maria, além de outros parentes e amigos dos dois que j[a são nossos conhecidos.


Ah, nossas tias... Como é bom encontrá-las! É cada abraço gostoso, cada palavra que fica impossível não entender porque Maria e Rodolfo são como são. Sabe aquele ditado que diz que educação vem de berço? Não conseguimos encontrar lustração melhor para ele. E tem também os outros familiares, tios de fato dos dois e amigos de longa data das famílias que fazem questão de vir nos cumprimentar. Gente boa demais que não dá vontade de sair de perto nunca. Gente que faz a gente se sentir bem.



Sobre a equipe MC&R o que falar? Nota mil, como sempre. Tratam todo mundo bem demais e têm uma paciência de Jó, mesmo quando teriam toda a razão do mundo para não ter. Tem uma galera aí que se acha a última bolacha do pacote só porque o artista com quem trabalham está mais em evidência que deveria estagiar com o pessoal de MC&R para aprender como se pode ser competente sem maltratar ninguém. Time semelhante só mesmo de Munhoz & Mariano, que tivemos o prazer de conhecer agora.



Agora a melhor parte. Entrar no camarim pela enésima vez pode parecer coisa automática, mas o friozinho na barriga ainda insiste em aparecer. É uma sensação única que só muda quando ouvimos um “Que bom que você veio!” e vemos um sorriso largo e os braços abertos prontos para nos envolver num abraço que por mais que você receba nunca vai se cansar. É literalmente um vício, coisa que nos deixa dependentes, mas do tipo que não queremos nos livrar, porque não faz mal. Depois daquela conversa básica, que de básica não tem nada, nos despedimos com um até logo, na certeza de que o próximo encontro acontecerá muito em breve.








COM IVAN MIYAZATO E CUIABANO LIMA




COM WESLEY E IVO


NOSSOS TIOS LINDOS (FALTOU A FOTO COM TIA IRANI...)



Mas show em casa é sempre diferente, como já dissemos. E a atmosfera de Campo Grande parece causar um efeito mágico que transforma o show em ocasião ímpar, deixando gostinho de quero mais. Se o brilho no olhar de Maria e Rodolfo é diferente, assim também são as lembranças que essa terra nos deixa.

NÓS E ELES


Maria, Rodolfo, Campo Grande: até logo.